Vimos por este meio exigir a criação de serviços ferroviários suburbanos diários entre as estações de Guimarães e São Bento com a duração máxima de 50 minutos, com a consequente redução das paragens ao número estritamente necessário, a complementar o serviço actualmente providenciado.
Em 2004 a Linha de Guimarães foi reaberta após uma renovação que levou à sua electrificação e mudança de bitola, reduzindo o tempo de viagem para 75 minutos. A ligação entre Guimarães e o Porto passou a ser feita pela Linha do Minho a sul da Trofa, mantendo-se em funcionamento o troço entre esta e Guimarães.
Desde esse momento a Linha de Guimarães voltou a integrar o quotidiano dos habitantes dos concelhos por ela atravessados, onde habitam mais de 300.000 pessoas, atraindo o movimento pendular para a área metropolitana do Porto, com 1.2 milhões de habitantes.
A ferrovia, face a crescentes pressões ambientais, energéticas e territoriais, é cada vez mais o meio de transporte para o futuro e uma aposta decisiva para os concelhos atravessados pela linha de Guimarães, que sofrem actualmente transformações importantes a nível social, laboral e económico e que têm cada vez mais a necessidade de beneficiar de boas ligações de transporte colectivo à rede metropolitana do Porto e ao noroeste peninsular.
Consideramos assim que a Linha de Guimarães tem um potencial importante de crescimento de passageiros se apostar em melhorar o serviço actualmente prestado em termos de rapidez e conveniência.
Complementarmente, o facto da opção ferroviária ser o meio privilegiado por turistas para ligar os dois Patrimónios Mundiais da Humanidade da região (Porto,1996 e Guimarães, 2001) ilustra a necessidade da existência de um serviço ainda mais competitivo.
Afigura-se-nos assim como essencial que a Linha de Guimarães passe a beneficiar, à semelhança de outros serviços suburbanos, de vários comboios-expresso diários que, a par do serviço actual, liguem Guimarães e São Bento em menos de 50 minutos, algo perfeitamente alcançável tendo em conta os 50km de percurso e o tipo de paragens existentes no serviço corrente.
Os signatários,
Em 2004 a Linha de Guimarães foi reaberta após uma renovação que levou à sua electrificação e mudança de bitola, reduzindo o tempo de viagem para 75 minutos. A ligação entre Guimarães e o Porto passou a ser feita pela Linha do Minho a sul da Trofa, mantendo-se em funcionamento o troço entre esta e Guimarães.
Desde esse momento a Linha de Guimarães voltou a integrar o quotidiano dos habitantes dos concelhos por ela atravessados, onde habitam mais de 300.000 pessoas, atraindo o movimento pendular para a área metropolitana do Porto, com 1.2 milhões de habitantes.
A ferrovia, face a crescentes pressões ambientais, energéticas e territoriais, é cada vez mais o meio de transporte para o futuro e uma aposta decisiva para os concelhos atravessados pela linha de Guimarães, que sofrem actualmente transformações importantes a nível social, laboral e económico e que têm cada vez mais a necessidade de beneficiar de boas ligações de transporte colectivo à rede metropolitana do Porto e ao noroeste peninsular.
Consideramos assim que a Linha de Guimarães tem um potencial importante de crescimento de passageiros se apostar em melhorar o serviço actualmente prestado em termos de rapidez e conveniência.
Complementarmente, o facto da opção ferroviária ser o meio privilegiado por turistas para ligar os dois Patrimónios Mundiais da Humanidade da região (Porto,1996 e Guimarães, 2001) ilustra a necessidade da existência de um serviço ainda mais competitivo.
Afigura-se-nos assim como essencial que a Linha de Guimarães passe a beneficiar, à semelhança de outros serviços suburbanos, de vários comboios-expresso diários que, a par do serviço actual, liguem Guimarães e São Bento em menos de 50 minutos, algo perfeitamente alcançável tendo em conta os 50km de percurso e o tipo de paragens existentes no serviço corrente.
Os signatários,
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